segunda-feira, 6 de julho de 2009

Encontrando amigos na internet, uma diversão e satisfação.

O que uma entrevista promoveu?

Impressionante o que uma conversa descompromissada de minha parte com uma jornalista assessora da Fanor fez comigo…

Fazem três semanas que estou com uma  inquietação quanto aos afazeres que me propuz a fazer…

Por causa desses afazeres, criei uma lista de ações pessoais que desejo realizar, e que não tem nenhuma relação com meu trabalho. E para guardar essas ideias, usei um bloquinho amarelo, mais conhecido como post it, porém eletrônico, que tenho na tela inicial do meu computador. Portanto o vejo todos os dias e sem ter executado  amaioria da porposições.

Exato! Há três semanas ela sentou-se à minha frente, queria me arrancar informações sobre o escritório modelo de arquitetura e urbanismo do curso e sobre o que estavamos desenvolvendo, e eu, cansada, desanimada, achava que não possuia nenhuma novidade para ela!

Imagina! Ela com seu jeitinho tranquilo, simpático, começou a conversar, nem me dei conta que estava dando uma entrevista (isso é coisa de jornalista, e depois dizem que não deve ser reconhecida como profissão! Asneiras!)

Entre essas falas, surgiram tres assuntos muito interessantes, que para mim, pareciam perto e distantes. O blog (escrevia muito raramente, a conversa mudou isso), o twiter (desconhecia a utilidade) e a utilidade da internet (um hobbie - descobrir pessoas amigas e sem contato).

Primeiro levei uma bronca por não escrever em meu blog. Depois recebi uma aula de twiter e de sua utilidade em estabelecer a comunicação entre pessoas e redes de informação, foi uma descoberta e tanto! Fiquei fã e divulgo a quem puder. www.twiter.com

Essas tarefas preencheram o post it eletrônico, organizar o twiter (ainda por fazer), escrever mais constante no blog (estou aqui no oficio) e …

O assunto mais divertido dessa conversa (já não era mais uma entrevista) foi a forma de como podemos fazer para encontrar pessoas e amigos perdidos ou distantes. Isso de estender a utilidade da internet para o uso pessoal…

Nesse espirito que topei abrir mais um cadastro em outro software de comunidades e amizades, o facebook, que tinha ouvido falar, mas não tinha aceito nenhum convite até então.

E, não é que reencontro uma amiga, com a qual não falava há 27 anos! Estive, por uma deliciosa hora, batendo papo pelo skype, tentando atualizar nossas conversas sobre familia, filhos e coisas pessoais que não sabiamos uma da outra.

Imaginem-se recebendo visita de alguém querido que chegou de surpresa. Assim é o meu sentimento de hoje e resolvi compartilhar isso neste texto descompromissado.

A vida se faz disso de estar feliz por saber de alguém, de ouvir boas noticias de outros e de realizar sonhos e amenizar a saudade de entes queridos.

Tudo isso devo a uma entrevista que não queria dar. Valeu Isabelle! Você me motivou a investir em algo que não julgava útil e me permitiu abir espaço para novas experiencias na rede.

Com isso cumpri uma das tarefas do post it eletrônico: escrever um texto sobre encontrar amigos na internet para o blog…

Muchas gracias amiga!

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Boas experiências pelo País
30 Jun 2009

O presidente da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE), Murilo Pinheiro, acredita que a regulamentação da Lei nº 11.888/08 aconteça em breve. “Entidades estão pressionando e existe vontade do Governo para que o programa funcione”, avalia. Ele conta que um projeto semelhante já acontece no Estado de São Paulo e será adaptado com a chegada do novo modelo federal. “Temos sucesso com o programa “Promore”, que atende a baixa renda, com apoio e acompanhamento técnico. Temos parceria com prefeituras e o atendimento é isento de impostos”, diz. Pinheiro vê o atual momento como importante para a habitação no Brasil, mas observa que ainda falta muito a ser feito para diminuir o déficit habitacional. “Programas que visem a gerar um milhão de moradias com certeza vão trazer benefícios para a população, mas o número representa apenas 15% do que é necessário para resolver a falta de residências no País. É preciso mais”, ressaltou. Inês Bandeira disse que também viveu situação parecida em Manaus. “O programa lembrava muito o que a nova Lei estabelece atualmente. É um ganho imenso para a população de menor poder aquisitivo e uma oportunidade de requalificação das moradias da cidade”, definiu e disse que as obras devem ocorrer em regime de mutirão. (CH)

Fonte: http://www.opovo.com.br/opovo/economia/889588.html Pagina visitada em 02/07/2009.

Entrevista ao Jornal O Povo


Cadastros do "Minha Casa, Minha Vida" podem chegar a 100 mil



A sede da Fundação de Desenvolvimento Habitacional de Fortaleza (Habitafor) foi tomada por uma grande fila de interessados em um imóvel do programa “Minha Casa, Minha Vida”, do Governo Federal, nos últimos dias de prazo para cadastro, que terminou ontem। A Habitafor estima que o total de cadastrados pode chegar a 100 mil। De acordo com Roberto Gomes, presidente do órgão, foi organizada uma grande estrutura para receber essas pessoas, mas, mesmo assim, as filas superaram as expectativas. “Durante todo o período tivemos dias em que às 10h já tínhamos atendido a todos, mas nestes dois últimos dias, mesmo com 70 funcionários, a fila se estendeu”, explica. Algumas pessoas chegaram a dizer que uma mulher entrou em trabalho de parto enquanto esperava para se cadastrar, mas a informação não foi confirmada pela Habitafor. De acordo com o presidente do órgão, foi utilizado o apoio da AMC, Guarda Municipal, Polícia Militar e até ambulâncias do SAMU, mas nenhuma situação mais grave foi registrada. Gomes contabilizou até a última sexta-feira (26) um total de 46 mil cadastros. “Mas acredito que no total teremos 100 mil”, estima. Ele lembra que as pessoas que fizeram o cadastro pela internet ainda terão 15 dias, a partir de hoje, para entregar a documentação na sede da Habitafor. Mas não haverá prorrogação do prazo para inscrição. Assistência A população de baixa renda terá direito à assistência técnica pública e de graça na hora de construir seu imóvel. O benefício é um reforço ao programa “Minha Casa, Minha Vida” e vai atender às famílias que recebem até três salários mínimos. Engenheiros, arquitetos e profissionais da área de urbanismo vão orientar sobre questões que vão desde a regularização fundiária até quais materiais devem ser utilizados nas obras. A garantia do apoio técnico foi aprovada junto com a Lei nº 11.888/08, de 24 de dezembro de 2008, e que entrou em vigor no último dia 24. No entanto, ainda falta regulamentação. “Suponho que funcione como um consórcio entre o poder público, iniciativa privada e organizações não governamentais”, diz a coordenadora do curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdades Nordeste (Fanor), Inês Bandeira. Também será definida a forma de acesso ao programa. Os recursos para custear o serviço dos profissionais virão do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social (FNHIS), o mesmo que vai bancar o “Minha Casa, Minha Vida”. “O importante é o atendimento que poderemos dar às pessoas que precisam e não tinham alcance e, ao mesmo tempo, promover o acesso de alunos e iniciantes ao mercado”, avalia Inês Bandeira. ASSISTÊNCIA TÉCNICA GRATUITA >A coordenadora do curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdades Nordeste (Fanor), Inês Bandeira, lembrou ainda que o programa de assistência gratuita para a população de baixa renda trará ganhos para a sociedade. O projeto vai possibilitar que escritórios modelos, desenvolvidos por universidades, participem de forma efetiva junto às comunidades carentes orientando a construção de seus imóveis. “Aprendizes estarão em contato direto com a profissão e, ao mesmo tempo, teremos a inclusão social”, afirma a professora que coordena 210 alunos. > A assistência prevista pela legislação é garantida às habitações tanto em áreas urbanas quanto em zonas rurais dos municípios brasileiros e pode ser dada diretamente a uma família ou às cooperativas ou associações de moradores de determinada comunidade. > O orçamento para programas habitacionais gira em torno de R$ 1 bilhão em 2009.